Mel: o guia completo

Sabe aquela colherzinha com mel que a sua avó te dava quando você estava gripado? Pois saiba que esse ¿remédio¿ é usado desde a Pré-História! Até os babilônios, há cerca de 3000 anos a.C. já usavam o mel como remédio
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Considerado símbolo de riqueza e poder pelos egípcios, até hoje o mel é um alimento muito apreciado por suas propriedades medicinais. Novos estudos o apontam como importante alimento no combate à anemia.

Além do já conhecido poder para curar resfriados, o mel é um excelente energético, bactericida, anti-séptico, anti-reumático, vasodilatador, diurético, digestivo, hiperglicêmico, tonificante, antiespasmódico, sedativo, vermífugo, relaxante, calmante e expectorante, entre outros. Ufa! Que lista!

Especialistas apontam o mel como um adoçante melhor que o açúcar, pois, além de cumprir a função, é um complexo vitamínico de fácil absorção para o organismo. Aliado às vitaminas C, D, E e do complexo B, o mel possui minerais como cálcio, ferro, fósforo, zinco e potássio.

Outros usos

A apiterapia, uso dos produtos das abelhas com fins terapêuticos, vem crescendo nos últimos anos. As propriedades anti-bactericida e anti-microbiana destes produtos são muito efetivas em curativos, facilitando a cicatrização.

Mas não pára só na saúde! O mel é ótimo em tratamentos de beleza. Cleópatra era famosa por seus banhos de mel. Os antioxidantes rejuvenescem e protegem a pele contra os raios UV. Os cabelos também se beneficiam com as propriedades hidratantes, proporcionando mais brilho e sedosidade.

Tipos

Existem dois tipos de mel: os monoflorais, como o de laranja e o de eucalipto, e o silvestre, muito rico, pois traz propriedades de várias flores. O mel de laranjeira é um dos mais procurados por causa de seu perfume delicado e sabor agradável. Já o de eucalipto é mais conhecido por suas propriedades medicinais, sendo muito usado como expectorante.

Mas cuidado! Antes de usar o mel como remédio ou fazer qualquer substituição, consulte sempre um médico. O mel deve ser evitado em crianças menores de um ano, devido a uma bactéria que pode estar presente nele e causar danos à saúde do bebê, que ainda não tem a flora microbiana formada em seu organismo.


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